segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Dizem que tudo são recordações...

Há uns bons 17 ou 18 anos, a mais linda caloiras das muitas que conheci nos meus cinco anos de "exílio" apresentava-me, no comboio para Coimbra as maravilhas da Bossa Nova.
(também foi ela que me mostrou que os apoios dos bancos do cinema do Arrábida levantavam - ainda hoje levantam - e que o Jorge Palma era talvez a coisa mais genial em palco que eu tive o privilégio de ver na vida...)
Perdi-lhe completamente o rasto (embora tenha cá para mim que a vi de beca vestida, aqui h...á uns meses, numa das extintas comarcas) mas as memórias da Bossa (e do Bossa, meus deuses, as memórias do Bossa Nova) ficaram...).
E, às tantas por me ter lembrado que muito provavelmente há de haver outra "caloira" a iniciar "putos" nestas e noutras maravilhas nos próximos dias, hoje não me apeteceu ouvir outra coisa que não Bossa Nova...
E foi bom... muito bom...




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