Dei comigo a pensar que há uma forma bonita de interpretar o texto de José Gomes Ferreira que diz isto:
"(…) Senti saudades, não do passado, mas dum futuro qualquer, tão longe, tão lá no fundo, tão sonho, tecido apenas de pequenas coisas doces (...)"
E percebi como pode ser delicioso um quase regresso a tantas coisas da adolescência...
E senti-me grato... e feliz... e enamorado...
E foi bom: imensamente bom.
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