Pensar que o problema pudesse ser excesso de passado, quando o que me interessa é mesmo (e só!) o futuro foi um erro tremendo que cometi: o problema está mesmo nos excessos de "eu" (aliás, de "eu, eu, eu e de novo eu") com que me tenho forçado a conviver, apesar de saber que só posso ser feliz se me deixar conjugar seja que verbo for na primeira pessoa do plural...Mas o primeiro passo para o caminho certo é (re)conhecer o erro, não é?
Sem comentários:
Enviar um comentário