terça-feira, 11 de abril de 2023

Reflexões que se impõem...

 Pensar que o problema pudesse ser excesso de passado, quando o que me interessa é mesmo (e só!) o futuro foi um erro tremendo que cometi: o problema está mesmo nos excessos de "eu" (aliás, de "eu, eu, eu e de novo eu") com que me tenho forçado a conviver, apesar de saber que só posso ser feliz se me deixar conjugar seja que verbo for na primeira pessoa do plural...

Mas o primeiro passo para o caminho certo é (re)conhecer o erro, não é?
 

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