Parece que entrarei categoria dos "que se danarão"...
Mas não pelo que dizes: simplesmente porque me recuso a esse discurso alegadamente inclusivo, mas que esconde inelutavelmente uma vontade de imposição da supremacia de um dos géneros, como se o tempo de errada, aviltante, nojenta submissão do género feminino ao género masculino (que se fez "norma" por tantos erros e tantas asneiras) pudesse ser apagada da história pela inversão que colocaria a fêmea no lugar do macho... como se não fosse tão mau haver os que querem só os homens nos lugares e direitos que são também das mulheres como haver os que querem só mulheres nos lugares e direitos que são também os dos homens.
Mas não pelo que dizes: simplesmente porque me recuso a esse discurso alegadamente inclusivo, mas que esconde inelutavelmente uma vontade de imposição da supremacia de um dos géneros, como se o tempo de errada, aviltante, nojenta submissão do género feminino ao género masculino (que se fez "norma" por tantos erros e tantas asneiras) pudesse ser apagada da história pela inversão que colocaria a fêmea no lugar do macho... como se não fosse tão mau haver os que querem só os homens nos lugares e direitos que são também das mulheres como haver os que querem só mulheres nos lugares e direitos que são também os dos homens.
Quanto a mim, igualdade e inclusão seria dizer "dia das trabalhadoras e dos trabalhadores" ou "dia de quem trabalha"...
Excluir os homens (principalmente os que lutam pela igualdade plena, efetiva, real) é tirar demasiados da espécie humana do caminho do sermos iguais e da luta pela igualdade verdadeira... ou assumir que o caminho é o da supremacia e não o da igualdade... o que, sim, me faz entrar na categoria "dos que se danarão".
Pode haver a quem pareça óbvio a supremacia da fêmea; até há quem esteja crente de que fez bem quando escreveu que: “para tornar a sociedade justa é necessário uma revolução (…). Neste sentido o homem deixa de ser o centro do mundo. É a mulher que se coloca no centro e muda o sistema por dentro”...
Para tantos (entre os quais me conto), macho e fêmea são apenas géneros de uma mesma espécie e importa que esse "apenas" impere de uma vez por todas!
Excluir os homens (principalmente os que lutam pela igualdade plena, efetiva, real) é tirar demasiados da espécie humana do caminho do sermos iguais e da luta pela igualdade verdadeira... ou assumir que o caminho é o da supremacia e não o da igualdade... o que, sim, me faz entrar na categoria "dos que se danarão".
Pode haver a quem pareça óbvio a supremacia da fêmea; até há quem esteja crente de que fez bem quando escreveu que: “para tornar a sociedade justa é necessário uma revolução (…). Neste sentido o homem deixa de ser o centro do mundo. É a mulher que se coloca no centro e muda o sistema por dentro”...
Para tantos (entre os quais me conto), macho e fêmea são apenas géneros de uma mesma espécie e importa que esse "apenas" impere de uma vez por todas!
Feliz DIA DE QUEM TRABALHA a todos, porque o dia é de todos, igualmente de todos!
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