sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Mas falemos também de direito...

O que mais me incomodou nesta notícia (que é a prova provada de que as sentenças devem ser discutidas, desde que com seriedade e isenção) é precisamente aquilo para que chamou a atenção uma Colega minha numa rede social: se a vítima fosse homem, a coisa talvez não tivesse sido assim...
Duas notas floresceram cá pela tola:
1. e esta é daquelas que eu, se advogado fora no processo, levava a instância internacional;
2. por que raio há de haver na ideia de quem nos "dirige" a noção de que a mulher com alguma idade ganha a característica da assexualidade?

Para o que interesse, o acórdão está aqui.

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